pdgonzaga19 de jun. de 2018Um poema sempre atualavanço a cada diaem meu paísuma nova arma mais primitivaque a anterior
2 — Martín GambarottaNa segunda estante, um garfo torcido entre o álcool puro e as giletes usadas. Sobre a geladeira treme uma estatuazinha: é um tenista...
Tédio do tempo — Ida VitaleNão mais êxtase no labirinto. Pedra se é debaixo da pedra, pedra, adormecida pedra. Debaixo d’água, água, um mar entre peixes, voz,...
Meu avô — Fernan CorrealeMeu avô foi amigo de Fogwill não sei se Fogwill foi amigo de meu avô. Fogwill nadava no rio e meu avô pilotava o veleiro de Fogwill....